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Regimento


Na base da montanha
As luzes de quem descansa,
A nova arte insana
Nos corações da raça humana,

Resgatem a esperança,
Exijam a liberdade,
Libertem as crianças
As grandes donas da verdade,

Ao invés de luz
Há um regimento
Que nos cala, nos transforma
Em areia e cimento,

Até distante do espelho
Eu me vejo face a face,
Ninguém escuta o meu apelo
Na confusão dessa cidade,

De onde vem as ordens cegas?
Refugiam-se no silêncio,
A quietude das paisagens
Leva o caos a um novo tempo, 

Ao invés de luz
Há um regimento
Que nos cala, nos transforma
Em areia e cimento.



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Levante e me ilumine Dói, dói muito Dói tanto que chega a amortecer E já não sinto mais nada. Não há como dividir o mesmo horizonte Já que olhamos para lados opostos E sua decisão já foi concretizada Só não quer largar as coisas que está acostumada.